Buscape

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Lazer:


Salão Internacional do Automóvel do Anhembi é um evento ocorrido a cada dois anos com o objetivo de mostrar as novidades do mundo automobilístico, expondo carros e alguns equipamentos, produtos de som como CD player e outros no Parque Anhembi. Em 2008 foi realizada a 25ª edição do evento atraindo um público de 625.330 mil pessoas.[30]. A próxima edição do evento acontecerá em 28 de outubro à 07 denovembro de 2010.


Virada Cultural:

Virada Cultural é um evento anual promovido desde 2005 pela Prefeitura de São Paulo com o intuito de promover na cidade 24 horas de maratona cultural. O evento foi inspirado na Nuit Blanche parisiense, que agita anualmente a capital francesa, com atrações que seguem madrugada adentro.
O grande trunfo da Virada tem sido levar atrações de primeira linha a cidadãos de todas as classes sociais, muitos dos quais nunca estiveram em um teatro ou sala de concerto anteriormente. Também tem contribuído para o renascimento do Centro Velho de São Paulo, ao levar os paulistanos para a região, que habitualmente se esvazia durante a noite.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Butantã:

 
O velho e bom Museu do Butantã acaba de entrar, em grande estilo, na era dos museus modernos. Se já era um dos destaques em todos os guias de passeio em São Paulo, agora deve constar também nos guias mundiais como um dos mais avançados estabelecimentos do gênero – que não são muitos. Depois de uma reforma completa nas instalações, que têm novo design, o público ganhou um serviço de monitores, um miniauditório com telão para filme e cinco totens interativos onde se pode saber mais - em textos, fotos e vídeos - sobre tudo o que está exposto ali.
Ninguém reclamava, mas o Museu do Butantã não tinha nada disso. As antigas "caixas" de vidro foram substituídas por um corredor azul – circundando o interior do prédio – que tem nas paredes os terrários, aquários e outros "nichos" dos animais. A iluminação adequada aumenta o conforto e permite ver melhor as serpentes, aranhas, escorpiões e esqueletos que compõem o valioso patrimônio. No fim do percurso, um vídeo de 10 minutos complementa o trabalho dos 18 monitores. "Agora temos a estrutura básica de um museu moderno", diz o diretor Giuseppe Porto.
Isto significa maior atividade e maior número de visitantes. Antes da reforma, a média de visitas era de 400 pessoas por dia, e hoje anda batendo em mil durante a semana.
Aos sábados e domingos (prepare-se!), sobe para 4,5 mil. "Nos fins de semana, são as famílias que vêm passear no museu; durante a semana predominam os estudantes e os turistas estrangeiros", explica o diretor.
Este sucesso custou R$ 800 mil, levantados numa parceria com a Du Pont. A reforma do interior do prédio (a velha "cavalariça" construída em 1920 nem pode ser mudada por fora) terminou em fevereiro e agora em agosto começaram a funcionar os totens interativos, que rodam o recém-lançado CD-rom do Museu do Butantan. Neste mês também foi criado o site do museu (www.butantan.gov.br/museu/), que é mais um convite à visita.
Tanto o CD-rom quanto o site são ótimos materiais de estudo e pesquisa escolar, o que completa a principal missão do museu, a educação. Mas nada substitui a obrigatória passagem pelos 60 terrários, três aquários, sete quadros de efeitos visuais e uma vitrine de ossos e esqueletos. Com 100 exemplares vivos – são 49 espécies de serpentes, três de lagartos, duas de escorpiões, oito de aracnídeos, além de alguns peixes -, o Museu do Butantan atrai gente do mundo todo exatamente por ser um dos poucos do gênero. Para quem mora por na cidade, é indesculpável deixar de ir.
Zôo Safári (antigo Simba) 
Com cem quilômetros quadrados de área verde e abrigando 16 espécies de animais variadas, o Zôo Safári passou por uma reforma total desde que acabou o contrato do último administrador, o Simba Safári.
Enquanto não há licitação para a escolha de um novo administrador, o que deve levar um ano pelo menos, o parque está sob a tutela do Jardim Zoológico, que já era parceiro na cessão e na alimentação dos animais.

O passeio tem um percurso total de quatro quilômetros, no qual podem ser vistos pavões, macacos, cervos, zebras e girafas da janela do carro. Os visitantes percorrem a trilha no meio de uma reserva de mata atlântica encravada na região leste.
Quem não possui automóvel pode fazer a trilha em um veículo do próprio parque. A grande mudança quanto à disposição dos bichos aconteceu com as feras: elas, que antes ocupavam uma área aberta, agora estão rodeadas por cercas de arame.

"Esses animais ficavam restritos a uma área de segurança por jipes e por funcionários armados com espingardas munidas de tranquilizante", explica André Simplício, 28, funcionário da administração do Jardim Zoológico. "Como os jipes eram do Simba, e nós somos contra trabalhar com armas, optamos por criar uma reserva específica para os animais." Assim os ursos, leões e tigres estão agora atrás das grades.
Os demais bichos seguem o mesmo esquema de habitação de antes: ao ar livre e soltos, embora sejam restritos à área de passeio pelas grades que cercam o trajeto. As espécies também ficam separadas por portões entre os ambientes de cada uma.